quinta-feira, 21 de abril de 2011

A Páscoa, sua simbologia e um pouco de história...


Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. 

http://blogdopcamaral.blogspot.com/2010/04/cristo-e-nossa-pascoa.html
É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".

Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal. 


Entre os seus símbolos encontram-se: 

O Cordeiro
http://www.qdivertido.com.br/verpesquisa.php?codigo=34
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho. 

A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição. 


O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. 
http://www.buddhachannel.tv/portail/spip.php?article5118
Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.

O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".

O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento. 

O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.

 Autor desconhecido"


sábado, 16 de abril de 2011

Sinal de Lucidez: Blogueiro de Chapadinha vem a público reconhecer que errou ao exceder-se no uso de sua Liberdade de Expressão ao atingir a moral de autoridade no município

 

 

Eu, professor Jânio, repercuto carta publicada por blogueiro de chapadinha, o qual retrata-se por ofender o Ministério Público de nossa cidade: 


"Carta ao Ministério Público



Caros leitores, quero deixar claro que esse texto trata-se de uma retratação aos membros do Ministério Público de Chapadinha, órgão que trabalha de maneira continua e ordeira na luta pelos direitos de todos nós Chapadinhenses.

Há um tempo atrás, num ato impensado onde não medi consequências, veiculei nesse blog comentários oriundos da página do blogueiro Luís Cardoso de São Luís, nos quais a boa conduta e moral dos membros do Ministério Público de Chapadinha estavam sendo colocados em dúvida, perante a sociedade.

Apesar de meu intuito ser na verdade o de divulgar o que estava sendo repercutido na capital, quanto denúncias feitas sobre a gestão do ex-prefeito e atual deputado Magno Bacelar, erroneamente envolvi, direta ou indiretamente os membros do Ministério Público dessa cidade.

Reconheço o erro. E fatalmente só percebi o problema que havia criado, 02 dias após a publicação estar no ar, momento em que estava ausente de nossa cidade.

Mesmo sendo tarde, logo que retornei, de imediato tratei de remover os referidos comentários, já lidos e novamente reproduzidos em diversos veículos. Num ato de infantilidade acabei por não me retratar como deveria, algo que sinto necessidade de fazer nesse momento.

Ontem estive numa audiência com o promotor de justiça Fábio Meneses de Miranda e o juiz de direito Dr. Cristiano Simas. O Momento foi de diálogo e reconhecimento de erros que feriram o bem maior do ser humano, a honra. Nesse caso dos membros dessa respeitosa instituição.

Reconheci que neste momento depois de tanta repercussão, não existiam acordos e valores para reparar os danos causados, restando apenas à humildade de aceitar o erro e suas consequentes punições.

Felizmente entramos num acordo, de forma que de hoje em diante terei mais cuidado com o que aqui é veiculado, afinal de contas o meu direito de expressão é resguardado a não afetar a moral e boa índole do próximo.

Lamento mais uma vez por essa atitude impensada, e peço desculpas publicamente aos promotores de nossa cidade.

Antenor Ferreira"

Fonte: http://www.bloginterligado.com.br/2011/04/carta-ao-ministerio-publico.html

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Em breve, publicarei informações sobre minha candidatura à presidência do SINDCHAP em maio de 2011

Eu, professor Jânio, disponibilizo meu nome, minha história e minha formação ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Chapadinha-MA no sentido de concorrer à presidência da entidade e, dessa forma, contribuir para a continuidade e a ampliação das ações de conquista dos direitos dos(as) servidores(as) públicos(as) municipais de Chapadinha-MA.

Em breve passarei a publicar comentários mais específicos acerca da eleição da entidade e sobre meu papel nesse processo de fortalecimento da luta dos trabalhadores do serviço público municipal.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Greve do Estado: ainda repercussões

A greve do Estado do Maranhão foi decretada ilegal também em segunda instância, o que provocou um certo esfriamento do movimento e o retorno de muitos professores às salas de aula.

Tendo explicado minha situação anteriormente em relação à Greve dos Professores, recebi algumas manifestações de apoio. Contudo, também fui alvo de continuados ataques à minha postura sindical.

Veja a publicação a que me refiro:



A seguir, algumas das manifestações que recebi e foram postadas na seção “comentários” da postagem que publiquei sobre a Greve. Vejamos:



“Apoiado!”


“Olá! faço das suas palavras também as minhas, concordo também com a greve mas também tenho motivos muito pessoais para valorizar a minha situação de servidora do Estado, também comecei a trabalhar em abril, por isso não estou grevando, pena que muitos colegas não entendam e o pior não respeitam essa escolha. Parabéns pela coragem e saiba que suas palavras externalizam o que penso sobre o movimento. Michelle Araujo”


“Professor Jânio, concordo com sua posição porém, não entendo como vc se diz sindicalista, e não consegui ver as ameaças que o governo está fazendo a nós professores, formadores de opinião e filosófos não de ideologias prontas, mais pessoas que lutam por seus direitos bravamente. O estágio probatorio não é um momento só seu, o sonho de ser professor estadual tb não, o orgulho que proporcionamos a nossas familias todos sentimos. No entanto, não podemos nós curvar a uma decisão tão descabida que o governo resolveu tomar, não podemos nós subimeter aos desmando de nossos governantes, afinal, se a governadora resolver demitir todos nós que estamos em estado probátorio entre outros, o prejuizo maior será para o estado, pois o processo e as consequências negativas dessa decisão terá uma repercurção negativa maior para o governo. Lembro-me qd era sua aluna, que suas opiniões e seu desejo de mudança eram bem mais firmes, só lamento de algum momento ter me espelhado em ideologias marcadas que vc falou e hoje vejo que na prática só foram ideologias e mais nada. Hoje na condição de professora do estado e tb em estagio probátorio fico profundamente triste, que companheiros assim como vc coloquem suas prioridades como se fossem os únicos a ter família, os únicos a ter contas pra pagar e os únicos ter medo de peder seus empregos. Boa Tarde!!!”


Primeiramente, quero dizer que alguém que escreve tudo isso e não se identifica não merece o meu respeito.


Nesse comentário acima citado por “Anônimo”, pude perceber toda a carga de energia negativa que se encontra nos corações de algumas pessoas que se voltam contra minha pessoa tentando encontrar um “bode expiatório” pelas dificuldades encontradas frente ao Governo do Estado.

Contudo, faço uma análise do trecho e, ainda, conclamo à lucidez neste momento de indefinição no quadro da política sindical maranhense.


“Professor Jânio, concordo com sua posição porém,
 Ou concorda, ou não concorda! Seria mais nobre se tivesse dito que não concorda logo.


 não entendo como vc se diz sindicalista,
  Sou sindicalista pautado na fundamentação a seguir:

"A evolução sindical" 




e não consegui ver as ameaças que o governo está fazendo a nós professores,
Eu não afirmei que o governo está fazendo ameaças. Simplesmente disse que há fundamentos legais para penalidades sobre os professores contratados e em estágio probatório.



formadores de opinião e filosófos não de ideologias prontas, mais pessoas que lutam por seus direitos bravamente.
Tudo bem. O discurso corriqueiro traz o chavão de que somos “formadores de opinião”. Se realmente assim o fôssemos, teríamos uma atuação muito mais contundente na sociedade em todos os seus setores, especialmente na política. E a realidade...      apresenta-se assim?

Quem é filósofo? Será que se autoafirmar “filósofo” já faz uma pessoa o ser? Que pretensão!

E quais “ideologias prontas” são essas a que se refere? Pelo que vejo, a única ideologia pronta que se apresenta é a do radicalismo da luta de classes fundada numa visão marxista desatualizada. O marxismo contemporâneo superou a simplificação dualista de classes e trouxe toda uma gama de reflexões que permeiam os debates socialistas da atualidade.

Quero lembrar que em todo o trecho emitido em comentário pela sra. “Anônimo”, há erros gramaticais grosseiros, o que me deixa desconfiado da competência dessa “professora” que se diz tão lutadora pelas melhorias salariais (dentre outros benefícios). Realmente se vê o porquê da baixa qualidade da educação maranhense.
Vejam a palavra “mais” (no trecho acima), colocada indevidamente, onde deveria constar “mas”.



O estágio probatorio não é um momento só seu, o sonho de ser professor estadual tb não, o orgulho que proporcionamos a nossas familias todos sentimos.
Será que todas as palavras escritas acima estão sob a configuração da nova gramática da língua portuguesa? (ou mesmo da antiga?)



No entanto, não podemos nós curvar a uma decisão tão descabida que o governo resolveu tomar, não podemos nós subimeter aos desmando de nossos governantes,
 Agora já é demais. Não há sequer uma linha escrita acima que não contenha erros. Minha ex-aluna, vou tentar corrigir seu trecho para que, pelo menos, você possa ser melhor compreendida:


FORMA CORRETA:

“No entanto, não podemos nos curvar a uma decisão tão descabida que o governo resolveu tomar. Não podemos nos submeter aos desmandos de nossos governantes,”


afinal, se a governadora resolver demitir todos nós que estamos em estado probátorio entre outros, o prejuizo maior será para o estado, pois o processo e as consequências negativas dessa decisão terá uma repercurção negativa maior para o governo.
Minha ex-aluna, você realmente é professora da Rede Estadual de Ensino? Você luta por quais melhorias em suas condições de trabalho? Você merece estar onde chegou? Tenho pena de seus alunos.

Estado não é “probátorio”, é “probatório”. “repercurção” não é uma palavra da Língua Portuguesa. Acredito que esteja referindo-se a “repercussão”. Vale lembrar, ainda, que não se deve usar uma palavra repetidamente dentro de uma mesma frase, mesmo que com pequena variação (negativas...    negativa).



Lembro-me qd era sua aluna, que suas opiniões e seu desejo de mudança eram bem mais firmes,
 O que é esse “qd”?

Como avalias e como mensuras meu desejo de mudança? Que qualificação tens para isso?


só lamento de algum momento ter me espelhado em ideologias marcadas que vc falou e hoje vejo que na prática só foram ideologias e mais nada.
 Desculpe-me, mas se falei de ideologias, em Filosofia, não defendi posicionamentos “A” ou “B” na prática de sala de aula. Pelo menos enquanto conteúdo disciplinar. Apenas ministrei meu conteúdo e estimulei o senso crítico. A decisão era sua em selecionar quais ideologias seguir. Será que te identificaste com aquilo que eu estava ensinando e tomaste como uma verdade absoluta sem questionar? Que imaturidade e que ingenuidade! Não me admira sua lamentação e sua tristeza (conforme vai ser citado a seguir).


Hoje na condição de professora do estado e tb em estagio probátorio fico profundamente triste,
 Querida, deves realmente ficar triste por sua situação de ingenuidade e incapacidade de compreensão da realidade que a cerca, ainda mais com tanta demonstração de ineficiência de expressão (vale lembrar que dizes ser uma professora).


que companheiros assim como vc coloquem suas prioridades como se fossem os únicos a ter família, os únicos a ter contas pra pagar e os únicos ter medo de peder seus empregos. Boa Tarde!!!”
 Primeiramente quero saber o que é “peder”.

Depois, venho a dizer que minhas prioridades não são só minhas. Trata-se da vida de muitas pessoas envolvidas no âmbito familiar de centenas de professores contratados e em estágio probatório (e não probátorio) e que tiveram sua estabilidade colocada em risco, mais do que das próprias lideranças sindicais do movimento, que, por sua vez, deveriam minimamente ter a preocupação com esse público específico.

Será que se não houvesse os novos servidores em estágio probatório a greve não ocorreria?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Professor Jânio e a Greve de professores do Estado do Maranhão: esclarecimentos e mal entendidos(as)...

Olá! Sou o Professor Jânio. 

Tenho sido alvo de questionamentos quanto à minha postura frente à greve dos professores do Estado do Maranhão. 

Tem-se questionado se o Professor Jânio, um sindicalista chapadinhense, aderiu ou não à greve e, ainda, se estaria tentando boicotá-la, inclusive instruindo outros companheiros a voltar às aulas. 

Há questionamentos, inclusive, sobre meu real compromisso sindical, o que vem a repercutir em minha possível candidatura à presidencia do SINDCHAP, Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Chapadinha-MA, a ocorrer em maio deste ano. 

Bom, o fato é o seguinte: 

Realmente sou um sindicalista e, por isso, tenho um compromisso com minha categoria. Não posso submeter toda uma coletividade a uma situação de prejuízo salarial e, talvez até funcional (dado o fato de os professores contratados e em estágio probatório estarem à mercê de punições mais severas que aqueles do quadro há mais tempo). 

Certifiquei-me com lideranças do Sindicato Estadual e fui informado de que não haverá prejuízo nem para os alunos e nem para os professores. Contudo, a informação que chega da Secretaria de Estado da Educação é que haverá prejuízo sim. 

Outra coisa, a greve foi decretada ilegal pela justiça. Isso é incontestável. Até que me prove o contrário e até que o Sindicato Estadual consiga reverter essa situação, o quadro é ainda mais desfavorável à permanência de contratados e em estágio probatório no movimento. 

Sindicalismo não é ativismo automático e imprudente. Deve-se ter estratégia de ação de forma a que se minimize os problemas e que o resultado seja o mais eficiente possível. 

Não posso submeter, tanto a mim, quanto a colegas em situação semelhante, ao risco de prejuízo à estabilidade profissional. Aqueles que afirmam que não haverá punições ou prejuízos são (acredito que em sua grande maioria), professores que já superaram o estágio probatório ou que não são simplesmente contratados. Para eles, quanto mais indivíduos a aderir ao movimento mais força ele vai ter. 

O grande argumento é o de que precisamos lutar para haver um ganho coletivo e igualitário. Concordo! Só que, se o ganho pode ser coletivo e igualitário, o prejuízo não será da mesma forma coletivo e igualitário, pois alguns encontram-se em condição mais fragilizada do que outros. 

Além de tudo isso. Tenho motivos muito pessoais para valorizar a minha situação de servidor do Estado, até mais que minha condição de sindicalista. Entenda: 

No final de 2001 e início de 2002 o Governo do Estado abriu Concurso Público para professor. Contudo, não abriu vagas para professor de filosofia (área em que sou formado). Mesmo assim, eu me inscrevi para a área de história e, vejam, passei em primeiro lugar em Chapadinha-MA, na frente inclusive de pessoas formadas na área. 

Tentei inclusive na justiça tomar posse, mas fui impedido por força legal. Mas tudo bem, Deus sabe para quem Ele havia reservado aquela vaga. 

Contudo, minha mãe, Maria José (conhecida como Mazé Cocal), passou por fase de grande sofrimento devido à minha luta por uma vaga no Estado. 

De tão angustiada e somando-se a problemas de saúde, veio a falecer em 2004, sempre na esperança de eu ser empossado naquele emprego ou, ainda, que o Estado abrisse novo concurso, agora incluindo Filosofia. 

Depois disso, o Congresso aprovou a lei da obrigatoriedade da Filosofia no Ensino Médio, obrigando, assim, a ocorrência de concurso incluindo essa disciplina entre as vagas. 

Assim se procedeu. O Governo do Estado abriu concurso e eu me inscrevi. Novamente passei em primeiro lugar e, assim, ofereci essa vitória à minha mãe que, há alguns anos, havia falecido com a esperança de me ver segundo seus passos de professora do Estado. 

Comecei a trabalhar em meados de abril de 2010 e encontro-me em estágio probatório no Estado. 

Eu e minha esposa estamos casados há sete anos e estamos tentando ter um filho, o que acreditamos ser possível neste ano de 2011 ou início de 2012. Não posso tomar uma decisão extra familiar que, de certa forma, poderá interferir na situação intra familiar. 

Minha esposa também faz parte de minha decisão em participar ou não do movimento, e de como participar. Se ela exige ser levada em consideração nessa decisão, não posso agir pensando que a família não conta. Quantos dos que estão no movimento consultaram suas esposas ou esposos ao aderir?

Por tudo isso, não posso desperdiçar uma chance dada por Deus e dedicada à minha mãe, além de ser a viabiliade de minha estrutura familiar. 
Não posso ceder aos ímpetos impulsivos de meu espírito sindical estando em uma situação de compromisso com minha história e minha família. 

Meu posicionamento pessoal não significa que não considero as reivindicações do Sindicato Estadual plenamente válidas e necessárias. Na verdade, o que não considero correto é a estratégia utilizada e a compreensão limitada de situações específicas e que precisam ser observadas. 

Há hora apropriada para avançar e hora para frear. Não podemos gastar todas as nossas forças em um contexto desfavorável. 
Continuo com meu compromisso com a minha categoria e conclamo à reflexão e ao debate, sem emoções superficiais e nem chavões pré-fabricados. 

O pensamento marxista estava correto em muitos pontos. Só que seu discurso reducionista das relações de trabalho à dicotomia de classes encontra-se superado e precisa haver uma compreensão mais ampla das possibilidades de luta. 

A Guerrilha do Araguaia teve seus méritos enquanto exemplo de vivência ideológica. Sim! Contudo, foi um alerta de que precisamos levar em consideração o contexto mais amplo dos fatos e a nossa capacidade momentânea de implementar as mudanças necessárias. 

Agradeço àqueles que compreenderem minha manifestação e, ainda, declaro meu pesar àqueles que ainda demorarão algum tempo para compreender. 

Obrigado! 

por: Jânio Rocha Ayres Teles
professor da Rede Estadual de Ensino do Maranhão