O Ser Humano viveu por milhares de anos em cavernas ou em abrigos muito rústicos no período da Pré-História.
Até que um dia alguém (ou "alguéns") resolveu inovar e "fugir da tradição" popular.
Esse alguém decidiu fazer casas e constituir família.
Contudo, alguém da tribo disse que "isso iria acabar com a tradição e com a cultura popular": a cultura de comer carne crua e morar nas cavernas.
Entretanto, aqueles que aderiram (haja vista que foi a minoria), logo perceberam que a vida era bem melhor do que daquele jeito tradicional da cultura popular.
Assim, percebeu-se que era necessário EVOLUIR.
Sim, EVOLUIR!
E EVOLUIR significa analisar e, caso seu senso crítico considere plausível, acatar novos hábitos, mais saudáveis, mais éticos e mais dignos para a condição humana.
Aos poucos, aqueles muitos resistentes à "deturpação da cultura popular rústica" passaram a aderir e, aqueles que não aderiam, eram excluídos ou por si só eram autodestruídos pelo hábito de sua cultura.
Bom, vou dizer agora o que significa tudo isso.
Esta reflexão se aplica, neste momento, ao Festejo da Padroeira de Chapadinha. Muitos acham que a "tradição popular" da cidade é deixar que famílias sejam degradadas pela bebedeira, que a espiritualidade seja estuprada pelo barulho dos altofalantes ou pela venda de produtos à porta da Igreja.
Há que lembrarmos que Jesus, ao ver aquela bagunça à frente do templo, revoltou-se e chutou, protestou e, por isso, foi julgado contrário "àquela tradição popular de vender produtos à frente do templo".
Assim mesmo ocorre com o Padre Neves que, na tentativa de resguardar o verdadeiro sentido do Cristianismo e da simbologia da Festa da Padroeira, protesta, manifesta-se duramente contra esses hábitos arcaicos de pessoas que, se questionadas, provavelmente pouco sabem sobre a Doutrina Verdadeira do Cristianismo.
Não falo pelo Catolicismo, mas pelo CRISTIANISMO mesmo. Não conheço Igreja Cristã que defenda a bebedeira, a soberba e a ignorância para com as coisas espirituais.
Não há como contextar que o Festejo de Chapadinha está cada vez melhor. Melhor sim, para aqueles cidadãos civilizados que acreditam nos valores da família e da Religião. Mas para quem quer aproveitar o fereadão para encher a cara e, muitas vezes, "quebrar a cara num acidente ou numa briga", não é bom.
Até que um dia alguém (ou "alguéns") resolveu inovar e "fugir da tradição" popular.
Esse alguém decidiu fazer casas e constituir família.
Contudo, alguém da tribo disse que "isso iria acabar com a tradição e com a cultura popular": a cultura de comer carne crua e morar nas cavernas.
Entretanto, aqueles que aderiram (haja vista que foi a minoria), logo perceberam que a vida era bem melhor do que daquele jeito tradicional da cultura popular.
Assim, percebeu-se que era necessário EVOLUIR.
Sim, EVOLUIR!
E EVOLUIR significa analisar e, caso seu senso crítico considere plausível, acatar novos hábitos, mais saudáveis, mais éticos e mais dignos para a condição humana.
Aos poucos, aqueles muitos resistentes à "deturpação da cultura popular rústica" passaram a aderir e, aqueles que não aderiam, eram excluídos ou por si só eram autodestruídos pelo hábito de sua cultura.
Bom, vou dizer agora o que significa tudo isso.
Esta reflexão se aplica, neste momento, ao Festejo da Padroeira de Chapadinha. Muitos acham que a "tradição popular" da cidade é deixar que famílias sejam degradadas pela bebedeira, que a espiritualidade seja estuprada pelo barulho dos altofalantes ou pela venda de produtos à porta da Igreja.
Há que lembrarmos que Jesus, ao ver aquela bagunça à frente do templo, revoltou-se e chutou, protestou e, por isso, foi julgado contrário "àquela tradição popular de vender produtos à frente do templo".
Assim mesmo ocorre com o Padre Neves que, na tentativa de resguardar o verdadeiro sentido do Cristianismo e da simbologia da Festa da Padroeira, protesta, manifesta-se duramente contra esses hábitos arcaicos de pessoas que, se questionadas, provavelmente pouco sabem sobre a Doutrina Verdadeira do Cristianismo.
Não falo pelo Catolicismo, mas pelo CRISTIANISMO mesmo. Não conheço Igreja Cristã que defenda a bebedeira, a soberba e a ignorância para com as coisas espirituais.
Não há como contextar que o Festejo de Chapadinha está cada vez melhor. Melhor sim, para aqueles cidadãos civilizados que acreditam nos valores da família e da Religião. Mas para quem quer aproveitar o fereadão para encher a cara e, muitas vezes, "quebrar a cara num acidente ou numa briga", não é bom.
ass: professor Jânio
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